Se nunca seremos demasiado perfeitos.
Se nunca estaremos totalmente certos.
Se nunca saberemos exactamente o que dizer.
Se nunca teremos o gesto correto.
Se nunca seremos a imagem que o outro vê e projecta em nós,
para quê nos preocuparmos com isso?
Porque mais do que lhes agradar a satisfazer o seu egoísmo,
preocupemos em satisfazer aquilo que somos e de sermos fieis no que acreditamos.
Porque o que o outro espera e ou exige de mim, é tantas vezes, aquilo que espera de si, mas não consegue.
É a sua imagem distorcida projectada no outro...
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