Neste banco de jardim, olho as pessoas que passam, umas que sorriem, outras que falam, umas estão com uma cara apreensiva, outras vão pensativas...
Neste banco de jardim, olho as pessoas e tento imaginar as suas profissões... Uns serão doutores, outros serão advogados, outros serão estudantes, outros serão funcionários públicos... Será a tanta a variedade e maior ainda a possibilidade de estar errado sobre eles...
Vejo pessoas diferentes e no fundo todas iguais...
Penso na maravilha da criação, quando duas células se fundem e dão origem a um ser único na sua impressão digital, na sua personalidade, no seu ADN, na forma do seu rosto, na forma como se move, na forma como lida com os outros e como enfrenta os mesmos problemas...
Neste banco de jardim, olho cada individuo e as suas caracteristicas fisicas. São rostos que se cruzam comigo, mas que nunca saberei quem são...
Uma braçada amiga
2 comentários:
Se te levantares do banco, talvez as possas conhecer... molenga! ;)
Caro amigo rafeiro...da próxima vez, vou aceitar esse desafio...
Uma braçada amiga
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