Elas já foram de estanho cobertas de um derivado de petróleo;
Elas já tiveram que esperar mais de oito horas ao sol;
Elas já foram de prata numa placa de estanho;
Elas já usaram folhas de folhas de papel cobertas de cloreto de prata;
Elas já foram gravadas em filme fotográfico;
Elas já podem ser guardadas em cartões de memória;
Elas já foram registadas em preto e branco;
Elas já foram de papel;
Elas hoje são virtuais;
Elas hoje são a cores e a sépia;
Elas podem ser paisagísticas;
Elas podem ser de família;
Elas podem ser de amigos;
Elas podem ser de tudo.
Porque essa é a sua essência, desde da sua criação (1826), a de registar um momento para sempre.
E de facto, não importa o tempo que possa ter passado, quando olhamos de novo para uma fotografia, conseguimos recordar aquela cena, aquilo que aconteceu, que vivemos, que sentimos.
A fotografia é uma arte.
Uma boa fotografia é um desafio.
Mas uma fotografia será sempre a vontade de querer captar um momento para sempre.
Porque uma fotografia é isso mesmo, uma janela aberta no presente que nos recorda o passado.
«Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração.»
Elas já tiveram que esperar mais de oito horas ao sol;
Elas já foram de prata numa placa de estanho;
Elas já usaram folhas de folhas de papel cobertas de cloreto de prata;
Elas já foram gravadas em filme fotográfico;
Elas já podem ser guardadas em cartões de memória;
Elas já foram registadas em preto e branco;
Elas já foram de papel;
Elas hoje são virtuais;
Elas hoje são a cores e a sépia;
Elas podem ser paisagísticas;
Elas podem ser de família;
Elas podem ser de amigos;
Elas podem ser de tudo.
Porque essa é a sua essência, desde da sua criação (1826), a de registar um momento para sempre.
E de facto, não importa o tempo que possa ter passado, quando olhamos de novo para uma fotografia, conseguimos recordar aquela cena, aquilo que aconteceu, que vivemos, que sentimos.
A fotografia é uma arte.
Uma boa fotografia é um desafio.
Mas uma fotografia será sempre a vontade de querer captar um momento para sempre.
Porque uma fotografia é isso mesmo, uma janela aberta no presente que nos recorda o passado.
«Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração.»
Uma braçada amiga
8 comentários:
Viva Pinguim,
Estava aqui a pensar.... é por isso que, muitas vezes não O conseguimos fotografar! O problema não está Nele, está em nós! Ele está lá, só que pôr a cabeça, o olho e o coração na mesma linha de mira é que nem sempre é fácil...
Abraço forte,
Mariana
Viva Pinguim,
Estava aqui a pensar.... é por isso que, muitas vezes não O conseguimos fotografar! O problema não está Nele, está em nós! Ele está lá, só que pôr a cabeça, o olho e o coração na mesma linha de mira é que nem sempre é fácil...
Abraço forte,
Mariana
... e que mantem o passado sempre presente, sempre actual...
Em Fevereiro, a fotografia não conseguirá "colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração"...
Eu amo esta arte...e tento aperfeiçoar a cada dia!
Beijos
Carissima Mariana,
ao ler o teu comentário apenas uma coisa me veio logo à memória, foi isto:
"Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." (Antoine de Saint-Exupéry)
Um forte abraço
Querida Aninhas,
em fevereiro a fotografia não conseguirá, mas irá sem dúvida conseguir recordar que naquele momento, que naquele local, o nosso coração e os nossos olhos, sentiram e viram algo muito forte!
:)
Um beijo grande e mta força!
Querida Gata Verde,
Sabes que quando escrevi este post, lembrei-me de ti... Não estava errado!
Acho que está no caminho certo!
bjs
Meu Caro Pinguim,
Não posso concordar! (Ainda por cima depois de um 13 de Outubro...) Na verdade,Pinguim, acho que o essencial não é invisível! Muito pelo contrário! Ele É bem visível! O problema é que hoje nós usamos mais os olhos para olhar do que para VER; Podes olhar para uma mar de gente e não reconhecer nada nem perceber muito bem o que se passa, ou podes ver apenas uma pessoa e reconhecer nela a tua origem, o teu criador! E aí, tens uma excelente fotografia, onde tudo está alinhado! É, certamente, apenas um "frame", uma peça do puzzle, mas "a parte" não é invisível!
Um abraço forte, virtual, mas, pelo menos, legível!
:)
Mariana
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