Porque ousámos dizer “faz o que eu te digo, não o que eu faço”.
Será que somos duas pessoas diferentes e autónomas?
Será que não devia existir coerência entre palavras e gestos?
Será que dizemos isto, mais do que um conselho aos outros, como sendo uma forma de nos desculparmos e dessa forma nos desresponsabilizarmos?
Quando na verdade, aquilo que nos marca, nos converte, são os gestos, as atitudes, as acções. Porque as palavras... Essas leva-as o vento!
Um abraço
2 comentários:
Querido Pinguim
Mas se fossemos assim tão coerentes.... talvez não fossemos tão humanos, não?
Um abraço forte,
Mariana
O Pinguim chegou e disse!!
Estás coberto de razão!
beijo
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